quinta-feira, 16 de julho de 2015

Uma tela que mais se parece com uma pele

Por Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/07/2015

Tela que se parece com a pele
A equipe usou uma imagem famosa da National Geographic para mostrar o potencial de sua tela reflexiva fina e flexível.[Imagem: University of Central Florida]
Tecido que mostra imagens
Parece estar garantido que as telas flexíveis logo se tornarão uma realidade prática, tamanha é a diversidade de tecnologias desenvolvidas.
O que parece cada vez mais difícil é prever qual dessas tecnologias desenvolvidas vencerá essa corrida, passando dos laboratórios para as lojas.
Há algumas semanas, um material que muda de cor com um simples toque - sem energia - demonstrou o potencial da geração de "luz física" para a construção de telas flexíveis.
Agora, Daniel Franklin e seus colegas da Universidade Central da Flórida, nos Estados Unidos, adotaram uma abordagem mais parecida com a tecnologia atual, usando cristais líquidos, mas mantendo a técnica reflexiva, que consome menos energia.
A tela resultante é tão fina e flexível que pode ser colada em qualquer substrato, como plástico ou tecido - a equipe está particularmente esperançosa no uso da tecnologia para fabricar "tecidos-tela", comparando sua criação a "telas semelhantes a uma pele", que se pode vestir.
Píxel passivo
Para fabricar as unidades emissoras de luz, uma fina camada de cristal líquido é inserida no meio de uma nanoestrutura metálica em forma de uma caixa de ovos microscópica, que absorve alguns comprimentos de onda de luz e reflete outros. As cores refletidas podem ser controladas pela tensão aplicada ao cristal líquido.
A interação entre as moléculas do cristal líquido e as ondas de plásmons de superfície criadas sobre a superfície metálica nanoestruturada permite a manipulação precisa das cores geradas, criando píxeis altamente controláveis.
Uma tela que mais se parece com uma pele
Esquema do píxel da nova tecnologia de tela. [Imagem: Daniel Franklin et al. - 10.1038/ncomms8337]
Como se baseia na luz refletida, a tela não precisa de uma fonte de luz própria, o que economiza muita energia.
Usos não imaginados
Tecnologias de telas como estas têm potencial para impactar toda a eletrônica atual, incluindo os televisores, computadores e dispositivos móveis. Mas o que realmente se espera são novas categorias de telas e mostradores não viáveis com a tecnologia atual - ou ainda nem sequer imaginadas.
"Sua capa, suas roupas, seus itens de moda - tudo isto poderá mudar. Por que eu preciso de 50 peças no meu guarda-roupa se eu posso mudar a cor e a padronagem de uma roupa quando eu quiser," acena o professor Debashis Chanda, coordenador da equipe.
Bibliografia:

Polarization-independent actively tunable colour generation on imprinted plasmonic surfaces
Daniel Franklin, Yuan Chen, Abraham Vazquez-Guardado, Sushrut Modak, Javaneh Boroumand, Daming Xu, Shin-Tson Wu, Debashis Chanda
Nature Communications
Vol.: 6, Article number: 7337
DOI: 10.1038/ncomms8337

sábado, 11 de julho de 2015

Brasileiros fabricam diamantes usando raios laser

Por Inovação Tecnológica

Com informações da Agência Fapesp - 09/07/2015
Brasileiros fabricam diamantes usando raios laser
O laser usado emite pulsos muito energéticos em intervalos extremamente curtos, concentrados em uma pequena área do grafite. [Imagem: LNLS]
Como fabricar diamantes
A formação de diamantes na natureza depende da presença de carbono em condições dantescas - pressões de 148 mil atmosferas e temperaturas de 2.500 graus Celsius, por exemplo - que fazem os átomos de carbono se rearranjarem em uma estrutura cristalina diferente.
Essas condições estão presentes naturalmente no interior da Terra, mas reproduzi-las em laboratório pode ser um tanto problemático.
Uma forma bem conhecida para sintetizar diamante é pressionar o grafite (gerando alta pressão) e fazer passar por ele uma corrente elétrica (gerando alta temperatura). É assim que são feitos os diamantes industriais.
Outra forma muito desejada de diamante, devido à dureza e à resistência ainda maiores do que as dos diamantes naturais, é composta por nanocristais - são os nanodiamantes. Eles também já foram produzidos em laboratório, mas por meio de um processo muito caro, por conta dos equipamentos necessários.
Nanodiamantes
Uma alternativa técnica e economicamente viável para a produção de nanodiamantes foi obtida agora por pesquisadores brasileiros.
Os patamares de pressão e temperatura necessários foram alcançados mediante uma onda de choque gerada por pulsos ultracurtos de raios laser.
"Além de gerar pulsos muito energéticos, o laser utilizado os emite em intervalos extremamente curtos [de 25 femtossegundos, isto é, 25×10-15segundos] e os concentra em uma área extremamente reduzida [com raio de 65 micrômetros, isto é, de 65×10-6 metros]. Todos esses fatores convergem para que possamos alcançar os patamares necessários de pressão e temperatura da onda de choque," explicou o físico Narcizo Marques Neto, pesquisador no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e idealizador do experimento.
Brasileiros fabricam diamantes usando raios laser
Além dos nanodiamantes, o experimento produziu uma nova fase do carbono, com uma estrutura similar à casca das cebolas, que ainda está sendo caracterizada pelos pesquisadores. [Imagem: Francisco C. B. Maia et al. - 10.1038/srep11812]
"Conseguimos um nanomaterial final altamente desejável para várias aplicações, com recursos relativamente modestos", acrescentou Francisco Carlos Maia, responsável pelos experimentos.
Entre essas aplicações citadas pelo pesquisador, a maioria já demonstrada experimentalmente, estão qubits para computadores quânticoscomponentes para nanoeletrônicatransistores fotônicoschips híbridos, além de revestimento de próteses articulares, marcadores celulares, vetores de fármacos etc.
Além disso, o grafite é usado na fase policristalina, a mais comum, em vez da forma altamente ordenada e bastante cara conhecida como HOPG (grafite pirolítico altamente orientado, na sigla em inglês), usada em outros experimentos. O laser utilizado, apesar de produzir pulsos ultracurtos com alta potência, também é acessível a laboratórios de médio porte, no país e no exterior.
Novas fases da matéria
Por interessante que tenha sido o resultado, os pesquisadores o consideram apenas um primeiro passo rumo a realizações ainda mais ousadas.
"Quando iniciarmos, em 2018, a operação da nova fonte de luz síncrotron, Sirius, teremos condições de alcançar, em experimentos de ondas de choque, pressões e temperaturas mais altas do que 1 terapascal (equivalente a 10 milhões de atmosferas) e 50 mil graus Celsius", enfatizou Narcizo.
A atual fonte de luz síncrotron do LNLS é de segunda geração. O Sirius, que, segundo o cronograma, emitirá seu primeiro feixe de luz em 2018, deverá ser, juntamente com o Max 4, em construção na Suécia, uma das primeiras fontes de luz síncrotron de quarta geração no mundo. Numerosos experimentos hoje impossíveis de serem feitos no país poderão ser realizados com o Sirius.
Dessa forma, o experimento que produziu os nanodiamantes é apenas uma prova de conceito de uma técnica que poderá render muitos outros frutos.
"A síntese e o estudo de novas fases da matéria em altíssimas pressões e temperaturas podem levar à descoberta de materiais com propriedades extraordinárias para aplicação cotidiana," concluiu Narcizo.
Bibliografia:

Synthesis of diamond-like phase from graphite by ultrafast laser driven dynamical compression
Francisco C. B. Maia, Ricardo E. Samad, Jefferson Bettini, Raul O. Freitas, Nilson D. Vieira Junior, Narcizo M. Souza-Neto
Nature Scientific Reports
Vol.: 5, Article number: 11812
DOI: 10.1038/srep11812

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Especial Antimatéria: A destruição do Universo e as bananas

Por Inovação Tecnológica

Com informações da Simmetry - 06/07/2015
Especial Antimatéria: Destruição do Universo e as bananas
O experimento ALPHA, assim como o GBAR e o AEGIS, estão tentado descobrir se a antimetéria cai para cima ou para baixo. [Imagem: Chukman So]

Fatos sobre a antimatéria
Muitos acham que antimatéria é coisa de ficção científica, como na bomba de antimatéria deAnjos e Demônios ou no sistema de propulsão da nave estelar de Jornada nas Estrelas.
Mas a antimatéria é um material bem real. Partículas de antimatéria são quase idênticas às suas equivalentes de matéria, exceto que possuem carga e rotação (spin) opostas. Quando a antimatéria se encontra com a matéria, ambas se aniquilam imediatamente em energia, emitindo um pulso de raios gama.
É claro que ainda falta muito por saber, por exemplo, se a antimatéria pesa mais ou menos do que a matéria, ou mesmo se a antimatéria cai para baixo ou para cima.
Talvez não sejam equivalentes ao que você vê na ficção, mas já existem canhões de antimatéria, garrafas para guardar antimatéria e já está sendo construído um desacelerador de partículas para estudar as antipartículas.
Mas há muito outros fatos interessantes sobre a antimatéria.
Neste especial, a ser publicado em cinco reportagens ao longo desta semana, destacaremos 10 desses fatos interessantes.
A antimatéria deveria ter aniquilado toda a matéria após o Big Bang
De acordo com a teoria, o Big Bang deve ter criado matéria e antimatéria em quantidades iguais, criando um Universo que, nos primeiros instantes era líquido.
Como ambas se aniquilam quando se encontram, não deixando nada para trás, exceto energia, se as teorias atuais estivessem completas, nada deveria existir.
Mas nós existimos. E, tanto quanto os físicos podem dizer, é só porque, após a Grande Explosão, teria sido gerada uma partícula de matéria extra para cada bilhão de pares de matéria-antimatéria.
Eles continuam trabalhando duro para tentar explicar essa assimetria entre matéria e antimatéria.
A antimatéria está mais perto de você do que você pensa
Pequenas quantidades de antimatéria chovem constantemente sobre a Terra sob a forma de raios cósmicos, partículas energéticas vindas do espaço.
Estas partículas de antimatéria atingem nossa atmosfera a uma taxa que varia de menos de uma por metro quadrado, até mais de 100 por metro quadrado. Os físicos também têm visto indícios da produção de antimatéria acima das tempestades.
Mas há outras fontes de antimatéria ainda mais próximas, algumas até dentro da sua casa.
Por exemplo, as bananas produzem antimatéria, liberando um pósitron - o equivalente de antimatéria do elétron - aproximadamente a cada 75 minutos. Isto ocorre porque as bananas contêm uma pequena quantidade de potássio-40, um isótopo natural do potássio. Conforme o potássio-40 decai, ele cospe um pósitron no processo.
Nossos corpos também contêm potássio-40, o que significa você próprio pode estar emitindo pósitrons. A antimatéria se aniquila imediatamente em contato com a matéria, de modo que essas partículas de antimatéria têm um tempo de vida muito curto, não chegando a sair do seu corpo, que, tudo indica, lida muito bem com aniquilações de matéria e antimatéria em pequena escala.

domingo, 5 de julho de 2015

Novas tecnologias desafiam a indústria da publicidade

por Indústria Hoje

Postado por: Vivian Fiorio em: 1, jul, 2015

Acostumadas a produzir comerciais de TV, as empresas de publicidade estão correndo para se adaptar a outras tecnologias, como a realidade virtual, e as redes sociais.
realidade virtual grd
Em um apartamento com vista para o Mediterrâneo, Jerri DeVard usava um óculos de realidade virtual da Samsung Electronics Co. A diretora de marketing da empresa de alarme contra roubos ADT Corp. não estava jogando, mas fazendo uma viagem virtual a uma loja moderna no bairro do SoHo, em Nova York.
A experiência com o aparelho de alta tecnologia, que ela teve ao comparecer ao Cannes Lions — o festival da indústria de publicidade que foi realizado semana passada na cidade francesa de Cannes — fez DeVard pensar em formas de empregar a tecnologia de realidade virtual para tornar a propaganda de sua própria marca mais “emocional” e “imersiva”. Clientes potenciais poderiam, talvez, “andar” por uma casa virtual onde a ADT demonstrasse situações de segurança doméstica.
“Este tipo de tecnologia permite trazer o consumidor para a experiência”, disse DeVard. “Quando se pode ver e sentir [a experiência], fica mais fácil vender.”
DeVard estava entre os inúmeros profissionais de marketing que foram até as praias da Riviera Francesa para o evento do setor, que está em seu 62º ano. A missão deles: beber vinho rosé, ir a festas em iates e — tomara — aprender algo que os ajudasse a lidar com as mudanças tecnológicas que estão virando de cabeça para baixo o setor de propaganda global, que movimenta US$ 531 bilhões por ano.
A lista sempre crescente das plataformas de publicidade digital promete dar às marcas mais opções e controle sobre suas mensagens, e uma forma de atingir as elusivas audiências jovens. Mas a multiplicidade de possibilidades também pode ser opressora.
Em Cannes, esses profissionais aprenderam novos formatos de anúncio no Facebook específicos para smartphones; foram aconselhados sobre o poder dos “vídeos verticais” nos anúncios para celulares; assistiram a demonstrações do sistema de projeção de imagem digital da Microsoft (pense no holograma da Princesa Leia em “Guerra nas Estrelas”); e à demonstração das tecnologias de realidade virtual da Samsung feita pela agência digital SapientNitro.
As agências cujas principais habilidades eram produzir comerciais de TV de 30 a 60 segundos precisam, agora, desenvolver vídeos de seis segundos para o Twitter no Vine, projetar anúncios silenciosos para os vídeos auto-play do Facebook e criar experiências patrocinadas de realidade virtual.
“[O meio] digital mudou nosso setor completamente”, disse Maurice Lévy, diretor-presidente da gigante de publicidade Publicis Groupe. “Se você não mudar, você está fora do jogo.”
Enquanto isso, empresas de mídias novas como Vice Media e BuzzFeed estão se expandindo e mostrando como podem assumir pelo menos algumas atividades das agências, como a criação de conteúdo patrocinado. “Gosto do fato de os concorrentes estarem nos pressionando”, disse Lévy.
Unir-se aos gurus digitais é uma opção. A gigante da publicidade WPP PLC, por exemplo, é uma das sócias da TrufflePig, uma joint venture que o Snapchat Inc. anunciou na semana passada. A parceria, que também inclui o jornal “Daily Mail”, criará conteúdo para os clientes como vídeos verticais, que poderão ser compartilhados nas redes sociais.
A nova empresa poderia potencialmente concorrer com agências de publicidade da WPP, que também estão tentando se posicionar como criadoras de conteúdo patrocinado para marcas. Mas o diretor-presidente da WPP, Martin Sorrel, disse que a mudança deve ser adotada. “Em algum momento, você vai canibalizar o que você tem”, disse ele. “Eu acredito em comer os próprios filhos.”
A Vice anunciou uma parceria com o Pinterest Inc., um tipo de álbum digital de colagem de recortes e fotos, voltada para a criação de vídeos de conteúdo patrocinados pelo Bank of America Corp.Um dos fundadores do Pinterest, Evan Sharp, disse que sua empresa criou uma divisão chamada Pinsight Labs, onde uma equipe de estrategistas analisa dados de sua plataforma para ter uma compreensão melhor de marcas e outros parceiros para ajudá-los em suas campanhas de marketing.
“O que está acontecendo agora são parcerias nunca vistas anteriormente”, disse o diretor-executivo do Vice, Shane Smith, durante um painel na semana passada. “Novas alianças estão se formando.”
Os profissionais de marketing estão valorizando a capacidade de descobrir dados sobre os consumidores para aprimorar o direcionamento dos anúncios. Centenas de participantes esperaram em uma longa fila pelo seminário “A nova máquina de criatividade: a ciência dos dados”, no qual executivos da Coca-Cola e da Louis Vuitton descreveram como eles estão usando dados de localização para ajudá-los a criar anúncios que sejam mais relevantes. Por exemplo, a Coca-Cola poderia enviar um anúncio para um dispositivo móvel divulgando um restaurante nas redondezas que venda Coca-Cola.
Os profissionais de marketing dizem que as agências de anúncios não são as únicas que têm que se adaptar — as empresas de mídia e as editoras que vendem anúncios também. E todos os lados precisam ter uma compreensão sólida das novas tecnologias agora à sua disposição. “Geralmente, você consegue aquilo que realmente precisa para sua marca quando pega sua agência e a reúne com as melhores editoras e as tecnologias de publicidade mais sofisticadas”, disse Shiv Singh, diretor global de transformação digital e marketing da Visa.
(Colaborou Mike Shields.)
Fonte: The Wall Street Journal

Embrapa desenvolve sensores que evitam desperdício de água

Por Inovação tecnológica

Com informações da Embrapa - 03/07/2015
Embrapa desenvolve sensores que evitam desperdício de água
Cinco empresas já se interessaram pela fabricação dos sensores. [Imagem: Luiza Stalder]
Sensores para irrigação
A Embrapa desenvolveu dois tipos de sensores para determinar a umidade do solo e, assim, evitar irrigação desnecessária, o excesso ou a falta de água.
São sensores que podem ser produzidos com diferentes especificações, adaptados a diferentes necessidades e a um custo competitivo - empresas brasileiras e norte-americanas já estão se preparando para colocar os sensores no mercado.
Os sensores contarão com versões para a agricultura e também para jardins e hortas domésticas.
Os dispositivos têm a vantagem de não sofrerem alterações com a salinidade, o que ocorre com a maioria das tecnologias convencionais. Os instrumentos podem ser produzidos com materiais de baixo custo, como vidro e cerâmica.
Sensores de umidade no solo
Um dos sensores é denominado sensor diédrico e é formado por duas placas, de vidro ou cerâmica. Esse sensor pode ser de leitura visual, pneumática ou elétrica e tem um funcionamento similar ao de um termômetro, com a diferença de que, em vez de temperatura, mede a tensão de capilaridade, a força com que a umidade é retida no solo e nos substratos.
O segundo instrumento, batizado de sensor IG, é formado por um bloco de cerâmica poroso contendo, em seu interior, partículas de dimensões adequadas, que podem ser esferas de vidro, por exemplo. O diâmetro das esferas de vidro determina a faixa de umidade do solo medida em uma escala de tensão ou força com que a água está retida.
"Quando o solo está seco, o ar atravessa o sensor e isto pode ser utilizado para acionar a irrigação. Caso o solo esteja úmido, a água retida entre as esferas interrompe a passagem do ar e, consequentemente, a irrigação", explica o pesquisador Adonai Gimenez Calbo.
"Com quatro empresas licenciadas para o sensor IG no Brasil e uma nos Estados Unidos, esperamos que o esforço da Embrapa e seus parceiros chegue efetivamente aos usuários que necessitam de tecnologia, num momento em que a discussão sobre o uso da água é tão premente", avalia o chefe-adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Instrumentação, João de Mendonça Naime.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Protetores de quinas de móveis em formatos de animais prometem deixar sua casa muito mais divertida

Por Techmestre

As crianças têm uma energia quase infinita, o que faz com que queiram brincar praticamente durante todo o dia. Porém, essa hiper atividade traz alguns riscos. 

Pensando em resolver os problemas relacionados às quinas, japoneses desenvolveram um protetor que promete agradar os pequenos. 

Trata-se de produtos em formatos de animais, como urso, gato e sapo. Todos são macios com aspectos bem infantis, e podem ser comprados por aproximadamente R$ 25 o par. 

Convenhamos que é um preço válido a pagar pela segurança de seu filho.

Protetores de quinas de móveis em formatos de animais prometem deixar sua casa muito mais divertida

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Amsterdã está usando impressora 3D pra construir sua mais recente ponte

Por http://www.hypeness.com.br/



Já se falou praticamente tudo sobre o uso das impressoras 3D e as apostas são muitas: de criação de próteses à construção de casas inteiras. Sim, a impressão em 3D está em alta e já traz mais uma novidade: ela deverá ser usada para construir uma ponte em Amsterdam, na Holanda, a partir de setembro deste ano.
Quem já visitou Amsterdam sabe que os diversos canais que compõem o visual da cidade adicionam um charme extra à visita. E para cada canal há sempre uma ponte correspondente, é claro. A diferença é que em breve será possível atravessar a primeira ponte criada por uma impressora em 3D com materiais sustentáveis, graças à tecnologia desenvolvida pela empresa MX3D.
Normalmente as impressões em 3D são feitas em uma caixa fechada, que limita o tamanho e a localização de cada impressão. A diferença aqui é que um método de impressão “fora da caixa” foi utilizado pela empresa, permitindo que praticamente qualquer coisa possa ser impressa pelo aparelho – incluindo pontes, é claro. Para isso são usados robôs portáteis para impressão, capazes de imprimir qualquer coisa em qualquer lugar.
Ainda não se sabe onde a ponte será construída, mas o progresso da construção poderá ser acompanhado em um centro de visitantes aberto ao público a partir de setembro. Dá uma olhada:

https://youtu.be/pZNTzkAR1Ho


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